Angra de juniores perde de 5 a 1 na Baixada Fluminense para o Nova Iguaçu em jogo que falhas infantis dos angrenses e erros da arbitragem acabaram determinando a goleada
O placar acabou sendo muito exagerado, porém a vitória do time da casa foi justa, principalmente pelo o que Angra fez tão bem no 1º tempo e deixou de repetir na etapa final. O Nova Iguaçu, que tem sem sombra de dúvidas uma equipe melhor tática e tecnicamente, soube explorar bem a inferioridade numérica do time angrense no 2º tempo, já que o volante Gilberto havia sido expulso no final da etapa inicial. O 1º tempo foi parelho, onde ambos os times alternaram na maior posse de bola, domínio do meio de campo e nas chances de gols criadas, que foram poucas, durante os 45 minutos iniciais, tanto que o placar foi 1 a 1.
O Nova Iguaçu fez o gol inaugural com Diego, aos 20 minutos, pressionou em busca do segundo gol, mas os garotos comandados pelo técnico Vandi Queiroz souberam aos poucos retomar a tranqüilidade e suportar a pequena pressão do adversário. Aos 32 num cruzamento de Marcelinho a bola quase ch
ega aos pés de João Victor, mas o goleiro Jéferson se antecipou ao artilheiro do Angra. Aos 39, cobrança de escanteio perfeita pela direita com Dieguinho que coloca a bola na cabeça de Cícero que empata a partida.
Angra se anima, parte para cima em busca de mais um gol e num contra-ataque do Nova Iguaçu, aos 43, bola dividida entre Gilberto e Oliveira, o juiz interpreta a jogada como normal, mas o seu assistente número 1, Augusto Alves Pereira, levanta a bandeira acenando irregularidade. Na consulta ao assistente, o árbitro Robson Faria Martins aponta para a marca da cal. Revolta do time angrense e Diego foi para a cobrança, mas Biico faz a defesa.
O Pênalti realmente não existiu. E foi talvez deste lance que tenha originado o destino do jogo. Na seqüência da defesa de Biico, Gilberto fala alto e em bom som: “pênalti roubado não entra”. Foi o suficiente para ser expulso. Para piorar a situação do Angra, no final do 1º tempo, o técnico Vandi Queiroz foi conversar com árbitro e questionou o erro do assistente na marcação do pênalti e a expulsão do seu atleta. O treinador acabou sendo expulso também.
Com menos um em campo e sem a presença do técnico no banco, Angra volta para o segundo tempo com Emerson no lugar de Marcelinho, que se contundiu no final do 1º tempo com uma pancada no joelho direito, com o treinador repondo a proteção no meio após a expulsão de Gilberto. O que se imaginava aconteceu. Com mais um homem em campo, o Nova Iguaçu partiu com tudo e até que a garotada angrense suportou a pressão, inclusive tendo a chance de fazer o segundo gol na frente do adversário. Aos 12 minutos Dieguinho cobra falta pela direita e Matheus cabeceia rente a trave esquerda de Jéferson.
Mas Angra não consegue por muito tempo suportar a pressão. Aos 25 minutos surge o segundo gol do Nova Iguaçu. No preciosismo do lateral Marcelo, que poderia ter feito um passe simples para Cícero que estava ao seu lado, passa o pé sobre a bola, perde a jogada e no cruzamento rápido para a área, Kaká não consegue chegar no lance, a bola chega livre aos pés de Diego, que toca na saída de Biico, 2 a 1.
A partir daí o time angrense perde o rumo em definitivo. Aos 26, C
ícero saiu cansado para entrada de Paulinho, que além de características de marcação, tem facilidade no toque de bola e armações de jogadas. Mas não adiantou. Na ânsia de buscar o gol de empate, aos 27, surge mais um contra-ataque do Nova Iguaçu e no cruzamento na área, Mossoró faz um belo gol de vôleio, 3 a 1.
A pressão do time da baixada continuou, e a arbitragem voltou a dar uma ajudinha. Desta vez com o outro assistente, Jucilei Moura da Silva, que deixou de marcar um impedimento claríssimo de Jefferson, que cruzou para o gol de Warley, 4 a 1, aos 39. Aos 45 minutos, o árbitro viu pênalti na dividida de ombro de Kaká e Warley. Jefferson cobrou e fez 5 a 1.
Classificação, agora, ficou mais difícil
Com a vitória, o Nova Iguaçu passou a somar 10 pontos, com um jogo a menos que Angra, e o Bangu, que venceu nesta 2ª rodada o Miguel Couto por 4 a 1, disparou na classificação com 14 pontos. Angra permaneceu com 7 pontos, e agora além de precisar vencer seus dois próximos jogos, o Guanabara no Estádio Municipal e o Miguel Couto fora de casa, vai depender de tropeços do Nova Iguaçu diante do Miguel Couto, Bangu e Guanabara. A outra chance está na classificação como um dos dois terceiros lugares de melhor índice técnico, mas para isso precisa melhorar seu saldo de gols, que no momento é de menos 3 gols. Angra folga na 3ª rodada, fica na torcida por uma vitória ou pelo menos um empate do Miguel Couto com o Nova Iguaçu, que jogará fora de casa. Angra só volta a jogar contra o Guanabara, em casa, no dia 3 de maio.
O placar acabou sendo muito exagerado, porém a vitória do time da casa foi justa, principalmente pelo o que Angra fez tão bem no 1º tempo e deixou de repetir na etapa final. O Nova Iguaçu, que tem sem sombra de dúvidas uma equipe melhor tática e tecnicamente, soube explorar bem a inferioridade numérica do time angrense no 2º tempo, já que o volante Gilberto havia sido expulso no final da etapa inicial. O 1º tempo foi parelho, onde ambos os times alternaram na maior posse de bola, domínio do meio de campo e nas chances de gols criadas, que foram poucas, durante os 45 minutos iniciais, tanto que o placar foi 1 a 1.
O Nova Iguaçu fez o gol inaugural com Diego, aos 20 minutos, pressionou em busca do segundo gol, mas os garotos comandados pelo técnico Vandi Queiroz souberam aos poucos retomar a tranqüilidade e suportar a pequena pressão do adversário. Aos 32 num cruzamento de Marcelinho a bola quase ch
ega aos pés de João Victor, mas o goleiro Jéferson se antecipou ao artilheiro do Angra. Aos 39, cobrança de escanteio perfeita pela direita com Dieguinho que coloca a bola na cabeça de Cícero que empata a partida.Angra se anima, parte para cima em busca de mais um gol e num contra-ataque do Nova Iguaçu, aos 43, bola dividida entre Gilberto e Oliveira, o juiz interpreta a jogada como normal, mas o seu assistente número 1, Augusto Alves Pereira, levanta a bandeira acenando irregularidade. Na consulta ao assistente, o árbitro Robson Faria Martins aponta para a marca da cal. Revolta do time angrense e Diego foi para a cobrança, mas Biico faz a defesa.
O Pênalti realmente não existiu. E foi talvez deste lance que tenha originado o destino do jogo. Na seqüência da defesa de Biico, Gilberto fala alto e em bom som: “pênalti roubado não entra”. Foi o suficiente para ser expulso. Para piorar a situação do Angra, no final do 1º tempo, o técnico Vandi Queiroz foi conversar com árbitro e questionou o erro do assistente na marcação do pênalti e a expulsão do seu atleta. O treinador acabou sendo expulso também.
Com menos um em campo e sem a presença do técnico no banco, Angra volta para o segundo tempo com Emerson no lugar de Marcelinho, que se contundiu no final do 1º tempo com uma pancada no joelho direito, com o treinador repondo a proteção no meio após a expulsão de Gilberto. O que se imaginava aconteceu. Com mais um homem em campo, o Nova Iguaçu partiu com tudo e até que a garotada angrense suportou a pressão, inclusive tendo a chance de fazer o segundo gol na frente do adversário. Aos 12 minutos Dieguinho cobra falta pela direita e Matheus cabeceia rente a trave esquerda de Jéferson.
Mas Angra não consegue por muito tempo suportar a pressão. Aos 25 minutos surge o segundo gol do Nova Iguaçu. No preciosismo do lateral Marcelo, que poderia ter feito um passe simples para Cícero que estava ao seu lado, passa o pé sobre a bola, perde a jogada e no cruzamento rápido para a área, Kaká não consegue chegar no lance, a bola chega livre aos pés de Diego, que toca na saída de Biico, 2 a 1.
A partir daí o time angrense perde o rumo em definitivo. Aos 26, C
ícero saiu cansado para entrada de Paulinho, que além de características de marcação, tem facilidade no toque de bola e armações de jogadas. Mas não adiantou. Na ânsia de buscar o gol de empate, aos 27, surge mais um contra-ataque do Nova Iguaçu e no cruzamento na área, Mossoró faz um belo gol de vôleio, 3 a 1.A pressão do time da baixada continuou, e a arbitragem voltou a dar uma ajudinha. Desta vez com o outro assistente, Jucilei Moura da Silva, que deixou de marcar um impedimento claríssimo de Jefferson, que cruzou para o gol de Warley, 4 a 1, aos 39. Aos 45 minutos, o árbitro viu pênalti na dividida de ombro de Kaká e Warley. Jefferson cobrou e fez 5 a 1.
Classificação, agora, ficou mais difícil
Com a vitória, o Nova Iguaçu passou a somar 10 pontos, com um jogo a menos que Angra, e o Bangu, que venceu nesta 2ª rodada o Miguel Couto por 4 a 1, disparou na classificação com 14 pontos. Angra permaneceu com 7 pontos, e agora além de precisar vencer seus dois próximos jogos, o Guanabara no Estádio Municipal e o Miguel Couto fora de casa, vai depender de tropeços do Nova Iguaçu diante do Miguel Couto, Bangu e Guanabara. A outra chance está na classificação como um dos dois terceiros lugares de melhor índice técnico, mas para isso precisa melhorar seu saldo de gols, que no momento é de menos 3 gols. Angra folga na 3ª rodada, fica na torcida por uma vitória ou pelo menos um empate do Miguel Couto com o Nova Iguaçu, que jogará fora de casa. Angra só volta a jogar contra o Guanabara, em casa, no dia 3 de maio.
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