Tanto nos Estados Unidos como no Uruguai, todos que part
iciparam dos dois eventos despertaram interesse pela atuação de Cadena no que eles consideraram diferencial: o trabalho do Karatê junto aos deficientes visuais e ao público acima de 40 anos, ambas ações desenvolvidas por ele, por meio das atividades do PAC – Projeto de Ação Corporal – projeto da Prefeitura de Angra, implementado pela Secretaria de Esporte e Lazer.- Na Califórnia pude passar para os alunos que participaram das sessões que ministrei, qual seria a sensação deles ao praticar o Karatê de olhos fechados. Eles puderam sentir por alguns instantes, como a concentração, o equilíbrio e os movimentos do Karatê são importantes, e ter alguma deficiência, seja ela qual for, inclusive a visual, acaba não sendo impeditivo para a prática do esporte. Já no trenamento para os funcionários da MOKSHA 8, no Uruguai, a prática do Tai Chi Chuan, que na tradução chinesa para o português quer dizer viga mestre, equilíbrio, tem caráter terapêutico e ajuda sem sombra de dúvidas a trabalhar o físico e a mente de qualquer pessoa que tem uma vida atribulada e ritmo intenso de trabalho.
 Passam pelas orientações do Mestre Cadena no trabalho que ele desenvolve no karatê e no Tai Chi Chuan na Secretaria de Esporte e Lazer, pessoas de diversas idades, não importando a sua posição social, nem mesmo as suas deficiências físicas impostas pela vida. Além de cuidar do físico e da saúde, o Karatê no PAC e no PEC – Projeto de Esportes para Crianças – têm sido sinônimos de inclusão social. 


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